Profissional Voluntário
As leis de cada profissão são elaboradas com o objetivo de proteger os profissionais, a categoria como um todo e as pessoas que dependem daquele profissional. No entanto, nem todos que exercem determinada atividade são remunerados. Algumas pessoas trabalham por prazer ou para ajudar quem precisa. É então que entra a questão do profissional voluntário.
Um professor pode perfeitamente dar aulas voluntárias em uma escola pública aos fins de semana. Este é um exemplo bem comum. Nesta situação, sua condição de profissional não deixa de existir, pois apesar de estar prestando um trabalhando sem receber nada em troca, o professor continua exercendo a atividade para a qual estudou e ele sabe quais são suas obrigações como tal.
A polêmica se forma quando aquele que dá aulas em uma escola não é um professor. É alguém do bairro que está prestando um favor à comunidade e se disponibilizou para auxiliar na educação de algumas crianças, continuando o exemplo anterior.
Sendo assim, é fundamental observar que aquele que se propõe a ser voluntário deve assumir alguns compromissos, dentre os quais destacam-se: aceitar os estatutos da associação e as normas que regem o trabalho voluntário; respeitar os compromissos assumidos; ser atento, responsável e solidário; e quando for o caso, respeitar o caráter confidencial e reservado das informações que envolvem o trabalho.
Nesse contexto, o voluntário tem direito à informação sobre as finalidades e a organização da associação; recebimento de formação adequada para a atividade que irá exercer, bem como todo o apoio necessário; participação da elaboração e responsabilidades que respondem à sua preparação e competência.
Um trabalho de resultados será exercido por cidadãos idealistas e éticos que de fato sabem o que é cidadania e que sabem praticá-la. Não se deve ter em vista a auto-promoção ou o bem pessoal. Então, a ética do voluntário encontra-se no comprometimento.
Um professor pode perfeitamente dar aulas voluntárias em uma escola pública aos fins de semana. Este é um exemplo bem comum. Nesta situação, sua condição de profissional não deixa de existir, pois apesar de estar prestando um trabalhando sem receber nada em troca, o professor continua exercendo a atividade para a qual estudou e ele sabe quais são suas obrigações como tal.
A polêmica se forma quando aquele que dá aulas em uma escola não é um professor. É alguém do bairro que está prestando um favor à comunidade e se disponibilizou para auxiliar na educação de algumas crianças, continuando o exemplo anterior.
Sendo assim, é fundamental observar que aquele que se propõe a ser voluntário deve assumir alguns compromissos, dentre os quais destacam-se: aceitar os estatutos da associação e as normas que regem o trabalho voluntário; respeitar os compromissos assumidos; ser atento, responsável e solidário; e quando for o caso, respeitar o caráter confidencial e reservado das informações que envolvem o trabalho.
Nesse contexto, o voluntário tem direito à informação sobre as finalidades e a organização da associação; recebimento de formação adequada para a atividade que irá exercer, bem como todo o apoio necessário; participação da elaboração e responsabilidades que respondem à sua preparação e competência.
Um trabalho de resultados será exercido por cidadãos idealistas e éticos que de fato sabem o que é cidadania e que sabem praticá-la. Não se deve ter em vista a auto-promoção ou o bem pessoal. Então, a ética do voluntário encontra-se no comprometimento.
Para concluir e ressaltar a importância de um trabalho voluntário sério, veja os números do voluntariado, disponibilizado pelo site Rancho dos Gnomos, destinado à Associação Santuário Ecológico, que prima pelo bem estar e conservação da fauna e conta com a ajuda de profissionais voluntários.
A atividade voluntária é 8ª no ranking das maiores economias do mundo;
- O setor filantrópico apresentou um crescimento de 44,38% entre os anos de 1991 e 1995;
- O número de voluntários no Brasil já chega a 20 milhões;
- 81% da mão de obra ligada ao terceiro setor distribui-se em 4 áreas de atividades: educação, saúde, cultura e recreação e assistência social.